Um ano após o primeiro caso confirmado da covid -19 no estado, o cenário só piora. Novamente, os pernambucanos vivem o isolamento social. Lojas fechadas, grandes centros econômicos sem movimento e muitos estabelecimentos pararam suas atividades definitivamente. Mas alguns empreendedores se adaptaram ao “novo normal” e começaram a vender de forma on-line.
É inquestionável que a pandemia do novo coronavírus mudou o funcionamento de pequenas, médias e grandes empresas. De acordo com o Sebrae, mais de 5 milhões de pequenos empreendimentos no Brasil, o equivalente a 31%, tiveram que se adaptar. Outros 10,1 milhões, ou seja 58,9%, interromperam as atividades temporariamente.
Diante desse cenário, a internet surgiu como uma ferramenta fundamental para as empresas se manterem no mercado. Entre as que continuaram funcionando, 41,9% realizam apenas entregas via atendimento on-line. E teve quem não conseguiu engajar seu negócio na internet, apenas 21% afirmaram que sabem usar as ferramentas digitais. Muitos não estavam preparados para iniciar vendas em aplicativos simples e de uso diário como o WhatsApp, ou estavam mal posicionados no Instagram, que hoje é o principal canal de vendas on-line.
Para a jornalista e estrategista digital, Elessandra Melo, “as pessoas precisam enxergar o digital como mecanismo para fazer dinheiro. Apenas com o celular na mão é possível engajar seu negócio e vender qualquer coisa, de qualquer lugar”.
Dentro desse contexto, entra a comunicação estratégica, o uso de técnicas específicas e a definição de posicionamento na vitrine virtual do seu negócio. Com a comunicação e o direcionamento assertivos, é possível criar um relacionamento com o público-alvo e despertar o desejo pela compra. “É preciso encarar e aceitar o digital de forma profissional. Ele não é mais o futuro do seu negócio, o digital é o agora! Como costumo dizer: não basta só estar, é preciso aparecer e se mostrar bem”, completou Elessandra.
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