Nesta segunda-feira (20), o vice-líder do Governo de Pernambuco na Assembleia Legislativa, deputado Diogo Moraes (PSB), participou, no Palácio do Campo das Princesas, do lançamento do Programa Caminhos de Pernambuco, maior programa de reestruturação de rodovias implantado pela gestão estadual. Segundo o governador Paulo Câmara, com o objetivo de garantir segurança e conforto aos pernambucanos, a iniciativa conta com um investimento de R$ 505 milhões até 2022, e, já neste ano, vai requalificar cerca de dois mil quilômetros de estradas.
Presente na cerimônia de lançamento, Diogo Moraes afirmou que o programa “é mais um grande feito do Governo do Estado na garantia de melhorias para a população pernambucana, que depende das boas estradas para locomoção e para o escoamento da produção dos mais variados produtos oriundos da indústria pernambucana, por exemplo.”
De acordo com o governo, o intuito é otimizar a gestão da manutenção do pavimento, priorizando ações corretivas e preventivas, voltadas para a garantia da trafegabilidade nas estradas, além de sua maior durabilidade. O foco está nos serviços de capinação, desobstrução dos dispositivos de drenagem, requalificação asfáltica e sinalização vertical e horizontal. Ao longo de dois meses, cerca de 50 profissionais percorreram todos os 5.554,5 km das estradas pavimentadas do Estado para fazer o diagnóstico a partir do levantamento das necessidades de cada rodovia.
Os trabalhos já começam hoje pela BR-232, com 200 profissionais nos 130 km que interligam os dois sentidos do trecho Recife – Caruaru. Frentes de trabalho também estão sendo mobilizadas em todas as regiões, reunindo 24 equipes em menos de um mês. A ação envolverá, anualmente, 1.248 profissionais, além de um conjunto de 638 máquinas, sendo estas escavadeiras, patrols, caminhões basculantes, entre outras.
As ações propostas foram resultado de análises técnicas que indicaram os tipos de material e intervenções necessárias para cada situação identificada nas estradas. Para melhorar os serviços, as rotas foram traçadas de acordo com a logística de cada região, levando em conta o escoamento de produção, rota turística e, também, fatores climáticos, para a definição do calendário de execução das obras.
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