Nesta terça-feira (23), o deputado estadual Diogo Moraes, vice-líder do governo na Alepe, recebeu em seu gabinete o secretário de Política de Prevenção às Drogas, Cloves Benevides. Na ocasião, o parlamentar solicitou ao gestor uma edição do programa Governo Presente no município de Santa Cruz do Capibaribe. A iniciativa visa promover a cidadania, reunindo serviços gratuitos de emissão de documentos, exames de saúde, orientações e atividades educativas.
Na ocasião, o secretário sinalizou para Diogo Moraes que vai dar os devidos encaminhamentos para essa ação. O parlamentar destacou a importância da iniciativa tanto do ponto de vista da prevenção da violência, já que a ação desenvolve projetos de qualificação e capacitação profissional, quanto o resgate da cidadania, através da emissão de documentos tão necessários no dia a dia da população.
“Na conversa com Cloves, debatemos ainda sobre a proposta da sua pasta, que foi criada pelo governador Paulo Câmara na última reforma do secretariado, e as ações que buscam conter a violência por meio da política de prevenção. Nos colocamos à disposição para sempre buscar alternativas de fortalecimento envolvendo essa temática”, afirmou Diogo Moraes.
“Iremos encaminhar para a secretária-executiva de Articulação Social, Mileane Aguiar, essa demanda para que seja agendada a atividade no município”, afirmou Cloves no término do encontro. Além da sinalização para ação, o secretário destacou os números positivos do Governo Presente e do Programa Atitude, ambos executados pela sua pasta, durante o ano de 2018. Somente a primeira ação realizou 212.821 atendimentos nas 38 edições do ano passado. O Atitude também teve número de destaque, com mais de 128 mil pessoas atendidas, conforme o próprio Diogo Moraes registrou na tribuna da Alepe na semana passada.
Execução de Orçamentos - No mesmo dia, o deputado participou da reunião da Frente Parlamentar da Execução dos Orçamentos Estaduais e Federais, que tem como objetivo identificar gargalos para a execução das emendas apresentadas pelos deputados. “Na reunião do colegiado, destaquei que, no ano passado, 5% das emendas foram executadas. Considerando que as emendas são impositivas desde 2013, e que só 5% do que foi destinado pelos parlamentares foi executado no exercício de 2018 devido à falta de documentação para garantir o repasse, entendemos que precisamos ouvir as secretarias para saber quais as exigências e destravar os projetos e obras”, afirmou.
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